Olá!
Hoje vou
comentar um pouco a história de um cão, golden retriever, que passou os quatro
últimos anos de sua vida tomando Homeopatia.
Ele iniciou o
tratamento Homeopático comigo apresentando alguns problemas de pele, muitos
carrapatos, engasgos e leve fraqueza nos membros posteriores.
Resumidamente,
apresentava uma clínica sugestiva de displasia coxofemoral, espondilose
deformante (coluna) e colapso de traquéia (vide texto anterior). Tomava um medicamento alopático para
os engasgos já há alguns anos.
Inicialmente
foram belos os resultados para os engasgos e para pele. Retiramos aos poucos o
medicamento alopático, além da proprietária seguir à risca minhas recomendações
quanto à alimentação, higiene, prevenção de carrapatos, vermes e de doenças em
geral, e remoção de obstáculos à cura.
Ao longo do
tempo foi apresentando muita fraqueza nos posteriores, que, como previsto, se
agravava com a idade.
Sempre sob os
diligentes cuidados de sua proprietária, reagia muito bem aos medicamentos que
eu prescrevia em cada circunstância de sua doença. Melhorava apetite,
disposição e a locomoção.
No último ano
de sua vida, houve um declínio maior e passou a ficar deitado a maior parte do
tempo. Nem por isso formou escaras, conforme seria esperado. Apresentou
bicheiras algumas vezes, que eram removidas e a ferida cicatrizava rapidamente.
Na véspera do
seu último dia ainda levantou-se para fazer suas necessidades e alimentou-se de
um de seus alimentos favoritos.
Em
um quadro semelhante, um cão tratado convencionalmente dificilmente ainda
consegue andar, forma muitas escaras e perde o apetite completamente. Sem falar
nos efeitos dos medicamentos alopáticos que levam o animal a um quadro de
insuficiência renal e a um estado de enjôo constante com vômitos. Tudo se torna
tão doloroso que a vontade se sacrificar o animal nesse momento é comum por
parte dos donos e dos veterinários. Mas existe outra possibilidade de dar
conforto ao animal neste momento inevitável.
Um grande abraço!
Camila Steck
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